Galera, o portal Estação 33 está com a nova série de mensagens - Quem é você?
O site possui textos breves para melhor entendimento dos jovens, todos baseados na palavra de Deus! Além de mensagens o site conta com vídeos, músicas, notícias...
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
{Antoine de Saint-Exupéry}
Falando em Antoine de Saint-Exupéry...
Acaso
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso.
(Antoine de Saint-Exupéry)
Acaso
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso.
(Antoine de Saint-Exupéry)
{O pequeno príncipe}
Últimamente tenho refletido em algumas frases do livro O pequeno príncipe - Antoine de Saint-Exupéry!São incríveis, doces, mágicas e simplesmente verdadeiras!
As minhas prediletas são:
{Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.}
{Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.}
{Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz.}
{Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante.}
Para se pensar né?! ;)
As minhas prediletas são:
{Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.}
{Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.}
{Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz.}
{Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante.}
Para se pensar né?! ;)
{Eu quero}
Vasculhando o site da Imaginarium achei esse pendrive super estiloso! O pendrive tem Desenho do personagem Darth Vader. Capacidade: 2GB, USB 2.0, pode ser usando em diversos tipos de computadores inclusive os Macintosh. Eu quero ;)
terça-feira, 25 de agosto de 2009
{Docinhos}
Navegando pela net, achei sem querer o site da Paula! O thecookieshop. A Paula é radialista, mas faz docinhos, bolos enfim várias gostosuras lindas de se apreciar! Vale a pena acessar o site e babar com tanta coisinha delicada! :)
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
{Nude}
{Estilo Renner}
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
{Estilo Grazy}
{Estilo Româtico}
{Coques}
{Cabelo Retro}
{Look do Dia}
terça-feira, 18 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
{Cintura Alta}
{Do lado de lá}
Idéia boa e simples para fugir do tradicional rabo-de-cavalo: amarre o cabelo na lateral. Na hora de prender, tome cuidado apenas para não achatar os fios do topo da cabeça (se tiver franja, prenda-a com um grampinho). “É bonito ter um certo volume e alguns fios soltos como se você não tivesse ficado horas na frente do espelho”, diz Marco Antonio. Um lenço ou faixa coloridos (não necessariamente combinando com o tom da roupa ou do biquíni) arrematam o penteado.
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
{A sombra da solidão}
O novo texto do Ivan Martins caiu como uma luva! Meninas, espero que gostem porque eu amei e achei linda a percepção do autor! Segue alguns trechos ;)
A sombra da solidão
Está nas livrarias, em uma linda edição de capa azul com formato de envelope, o livro Carta a D., do filósofo francês André Gorz. O primeiro parágrafo diz mais ou menos assim: você está com oitenta e tantos anos, pesa 45 quilos, tem 4 centímetros a menos do que tinha quando eu a conheci e eu ainda amo você desesperadamente.
Li essas linhas de pé na livraria e fiquei instantaneamente comovido. Quem não ficaria?
Nossos amores não duram, nossos romances se sucedem, as rupturas nos atordoam e machucam, mas se repetem, inexoravelmente. Habitamos um mundo de ansiedade e busca permanentes, interrompidas de quando em vez por pequenas tréguas reparadoras, mas breves.
Depois de rirmos do casamento vitalício de nossos pais e avós, parecemos condenados a sofrer do mal inverso: a sombra da solidão constante, a intranquilidade como regra, a incapacidade de manter relações duradouras.
Por quê?
Em primeiro lugar, porque esperamos demais da vida, sobretudo das relações afetivas.
Queremos tudo. O prazer, o amor, a troca inteligente e os planos de longo prazo. Queremos a segurança e a sensação de aventura no mesmo pacote. O melhor sexo e mais resoluta fidelidade. Suspeito que desaprendemos a arte de viver com menos do que se deseja. Esquecemos como é esperar e suportar. É tudo agora. É tudo ou nada. E tem sido nada para muitos.
Quando se trata de amor, nossa satisfação vem antes de qualquer outra coisa: a família, os filhos, os sentimentos daqueles que se envolvem conosco. O direito à felicidade se impõe sobre tudo mais. Ele é talvez o principal objetivo da maior parte da humanidade: ser feliz. Mas quem sabe o que isso significa nos dias que correm?
Ontem falei com uma ex-namorada que ama um homem casado. Há dois anos se relaciona com ele, entre crises terríveis de raiva e vergonha de si mesmo. Ontem ela me disse que acabou. A ver.
O que fazer com essa multidão sem par?
Eu não sei. Minha analista não sabe. Os meus amigos não fazem ideia. Não dá pra fechar a caixa de pandora das nossas aspirações, mas não podemos ser sufocadas por elas.
Eu sugiro tentar e tentar e tentar ainda outra vez. Sobretudo, tentar fazer diferente: com outro tipo de pessoa, com outro tipo de abordagem, com mais paciência, com menos pressa, com mais atenção no outro (que é sempre um exercício delicioso).
Não é possível que neste mundo imenso não haja alguém que complemente (ainda que temporariamente) cada um de nós, bípedes afetuosos e (potencialmente) felizes.
Para ler na íntegra, clique aqui!
A sombra da solidão
Está nas livrarias, em uma linda edição de capa azul com formato de envelope, o livro Carta a D., do filósofo francês André Gorz. O primeiro parágrafo diz mais ou menos assim: você está com oitenta e tantos anos, pesa 45 quilos, tem 4 centímetros a menos do que tinha quando eu a conheci e eu ainda amo você desesperadamente.
Li essas linhas de pé na livraria e fiquei instantaneamente comovido. Quem não ficaria?
Nossos amores não duram, nossos romances se sucedem, as rupturas nos atordoam e machucam, mas se repetem, inexoravelmente. Habitamos um mundo de ansiedade e busca permanentes, interrompidas de quando em vez por pequenas tréguas reparadoras, mas breves.
Depois de rirmos do casamento vitalício de nossos pais e avós, parecemos condenados a sofrer do mal inverso: a sombra da solidão constante, a intranquilidade como regra, a incapacidade de manter relações duradouras.
Por quê?
Em primeiro lugar, porque esperamos demais da vida, sobretudo das relações afetivas.
Queremos tudo. O prazer, o amor, a troca inteligente e os planos de longo prazo. Queremos a segurança e a sensação de aventura no mesmo pacote. O melhor sexo e mais resoluta fidelidade. Suspeito que desaprendemos a arte de viver com menos do que se deseja. Esquecemos como é esperar e suportar. É tudo agora. É tudo ou nada. E tem sido nada para muitos.
Quando se trata de amor, nossa satisfação vem antes de qualquer outra coisa: a família, os filhos, os sentimentos daqueles que se envolvem conosco. O direito à felicidade se impõe sobre tudo mais. Ele é talvez o principal objetivo da maior parte da humanidade: ser feliz. Mas quem sabe o que isso significa nos dias que correm?
Ontem falei com uma ex-namorada que ama um homem casado. Há dois anos se relaciona com ele, entre crises terríveis de raiva e vergonha de si mesmo. Ontem ela me disse que acabou. A ver.
O que fazer com essa multidão sem par?
Eu não sei. Minha analista não sabe. Os meus amigos não fazem ideia. Não dá pra fechar a caixa de pandora das nossas aspirações, mas não podemos ser sufocadas por elas.
Eu sugiro tentar e tentar e tentar ainda outra vez. Sobretudo, tentar fazer diferente: com outro tipo de pessoa, com outro tipo de abordagem, com mais paciência, com menos pressa, com mais atenção no outro (que é sempre um exercício delicioso).
Não é possível que neste mundo imenso não haja alguém que complemente (ainda que temporariamente) cada um de nós, bípedes afetuosos e (potencialmente) felizes.
Para ler na íntegra, clique aqui!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
{Make}
{Make}
domingo, 9 de agosto de 2009
{Meu look}
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
{O passado que fica}
Últimamente tenho lido as colunas do Ivan Martins - editor-executivo de ÉPOCA. O texto "O Passado que fica" é ótimo, mas na visão das mulheres não é bem assim que funciona. A percepção do editor em relação ao comportamento masculino é fantástico! Colocarei alguns trechos aqui ;)
O passado que fica
Eu sempre tive dificuldade em separar passado e presente.
Ao contrário de uma ex-namorada de quem eu gosto muito, que se gaba de olhar apenas para frente, eu sofro desde adolescente de torcicolo existencial: vivo olhando pra trás, fascinado e (às vezes) apaixonado pelo passado.
Descobri que aos 30 anos não se pode recuperar nada de uma paixão que se teve aos 13.
É engraçado como as pessoas que sofrem da doença da nostalgia criam desculpas para se justificar.
"Ninguém é como ela". "A gente ainda tem uma relação". "Foi a pessoa mais importante da minha vida". "Enquanto eu gostar dela não vou gostar de outra pessoa". E por aí vai.
Minha experiência sugere que os homens são mais propensos a isso do que as mulheres. Ou pelo menos o tempo deles é diferente. Quer dizer, pior.
Mulheres sofrem intensamente e saem rápido da dor, prontas para outra. Ou assim parece. Os homens chafurdam, derrapam. Ficam semanas, meses, anos atolados na mesma crise. Por comparação, as mulheres parecem mais práticas. Ou mais resolutas.
vida (talvez o relógio biológico da maternidade) empurra as mulheres à construção prática do mundo. Os homens têm tempo a perder e o perdem. Às vezes a vida inteira.
Dito isso, as coisas mudam. A vida ensina. Observo os meus amigos nostálgicos, aqueles que pareciam incorrigíveis, e percebo que eles aprenderam a cortar a corrente do passado.
O passado continua uma presença forte. Ele molda o dia de hoje mas não o determina inteiramente, não o impede e, sobretudo, não o substitui.
Ou, como diz aquela ex-namorada que não olha pra trás: se você não quer que uma relação entre para o passado, é bom cuidar dela no presente; é bom garantir que ela esteja lá, no futuro. Faz todo sentido.
Para ler o texto clique aqui ;)
O passado que fica
Eu sempre tive dificuldade em separar passado e presente.
Ao contrário de uma ex-namorada de quem eu gosto muito, que se gaba de olhar apenas para frente, eu sofro desde adolescente de torcicolo existencial: vivo olhando pra trás, fascinado e (às vezes) apaixonado pelo passado.
Descobri que aos 30 anos não se pode recuperar nada de uma paixão que se teve aos 13.
É engraçado como as pessoas que sofrem da doença da nostalgia criam desculpas para se justificar.
"Ninguém é como ela". "A gente ainda tem uma relação". "Foi a pessoa mais importante da minha vida". "Enquanto eu gostar dela não vou gostar de outra pessoa". E por aí vai.
Minha experiência sugere que os homens são mais propensos a isso do que as mulheres. Ou pelo menos o tempo deles é diferente. Quer dizer, pior.
Mulheres sofrem intensamente e saem rápido da dor, prontas para outra. Ou assim parece. Os homens chafurdam, derrapam. Ficam semanas, meses, anos atolados na mesma crise. Por comparação, as mulheres parecem mais práticas. Ou mais resolutas.
vida (talvez o relógio biológico da maternidade) empurra as mulheres à construção prática do mundo. Os homens têm tempo a perder e o perdem. Às vezes a vida inteira.
Dito isso, as coisas mudam. A vida ensina. Observo os meus amigos nostálgicos, aqueles que pareciam incorrigíveis, e percebo que eles aprenderam a cortar a corrente do passado.
O passado continua uma presença forte. Ele molda o dia de hoje mas não o determina inteiramente, não o impede e, sobretudo, não o substitui.
Ou, como diz aquela ex-namorada que não olha pra trás: se você não quer que uma relação entre para o passado, é bom cuidar dela no presente; é bom garantir que ela esteja lá, no futuro. Faz todo sentido.
Para ler o texto clique aqui ;)
Assinar:
Postagens (Atom)